sábado, 24 de abril de 2010

Eu sempre checo os emails do escritório do meu trabalho pra ver se há algo importante que diga respeito às minhas funções. Ontem não foi diferente. Porém um email em particular, do Mário Quintana, que tinha sido enviado no momento em que eu abri a caixa de entrada, por um dos conhecidos da moça que administra o escritório, me chamou atenção.

"Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar
não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!
"

Se coincidências existem, essa foi uma.
Exatamente nesse dia eu leio algo desse tipo. Como se tivesse sido escrito pra mim.